quarta-feira, 26 de maio de 2010
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Peidar faz bem
Nesse vídeo, é explicito que peidar faz bem! Sempre ouvi dizer que rir emagrece! Portanto eu peido-me como desporto. Se tiveres algum descuido público, sempre podes dizer que estás a emagrecer.
Ora convenhamos que o peido pesa e se o peido fosse ouro, já estava rico!
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Peido Vs Guerra
Palavras para quê? Oh J, já te avisei para não te peidares quando tás quase a morrer!!!
Peido de Segunda-Feira
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
Dor de barriga ou azar?
Quem já teve uma dor de barriga, sabe como é... esta é uma simples história que poderia ter acontecido contigo...
Aeroporto de Lisboa, 15h30m.
Tenho um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada queuma cagadela não aliviasse. Mas, atrasado para apanhar o autocarro que melevaria para o aeroporto, do outro lado da cidade, de onde partiria o voopara Estocolmo, resolvi segurar as pontas, afinal de contas, são só uns 15minutos de viagem.
Ao chegar lá, tenho tempo de sobra para dar uma cagadela tranquilo. O aviãosó sairia as 16h30m.
Entrei no autocarro, sem sanitários, senti a primeira contracção e tomeiconsciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria umparto de cócoras assim que entrasse no W.C. do aeroporto.
Virei-me para o meu amigo que me acompanhava e, subtilmente, disse-lhe:- Fogo, mal posso esperar para chegar ao aeroporto porque preciso largar afarinheira.
Nesse momento, senti o cagalhão a beliscar as minhas cuecas, mas pus aforça de vontade a trabalhar e segurei a onda. O autocarro nem tinhacomeçado a andar quando para meu desespero, uma voz disse pelo altifalante:
- Senhoras e senhores, devido ao muito trânsito, a nossa viagem até aoaeroporto levará cerca de 1 hora.
Aí o cagalhão ficou maluco e tentou sair a qualquer custo! Fiz um esforçohercúleo para segurar o comboio de merda. Suava em bica. O meu amigopercebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para gozar comigo. O alívioprovisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que, pelo menos porenquanto, as coisas tinham-se acomodado por ali. Tentava-me distrair vendo apaisagem mas só conseguia pensar numa casa de banho com uma sanita, tãobranca e tão limpa que daria para almoçar nela! E o papel higiénico então:era branco e macio e com textura e perfume e... Oops!
Senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro epercebi consternado que havia cagado.
Um cocó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor.Daqueles que dá vontade de ligar para os amigos e parentes e convidá-los aapreciar, na sanita, tão perfeita obra! Daria até para a expor no CCB! Mas,sem dúvida, não neste caso. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco desolidariedade, e confessei-lhe de modo muito sério:
- Olha, caguei-me.
Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me aficar no centro da cidade, onde o autocarro faria escala a meio da viagem, e que me limpasse em algum lugar. Mas resolvi que ia seguir viagem, poisagora estava tudo sob controlo.
Que se lixe, limpo-me no aeroporto, - pensei - pior do que estou não fico.
Mal o autocarro entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei osolhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e sem muita cerimónia ouanunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez como uma pasta morna.
Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e lambuzando o cu,cuecas, barra da camisa, pernas, calças, meias e pés. Logo a seguir, maisuma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fofo dofreguês ao sair rumo à liberdade. E, no instante seguinte, um peido tipobufa, que eu nem tentei segurar... afinal de contas o que era um peidinhopara quem já estava todo cagado??
Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e eu caguei-me pela quarta vez.
Lembrei-me de um amigo que, certa vez, estava com tanta caganeira queresolveu pôr um penso higiénico nas cuecas, mas colocou-o com as linhasadesivas viradas para cima e, quando quis tirá-lo, levou metade dos pêlos dorabo junto. Mas, era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinhamenstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia ajudar-me alimpar a sujeira.
Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos,supliquei ao meu amigo que apanhasse a minha mala na bagageira do autocarroe a levasse aos sanitários do aeroporto para que eu pudesse trocar deroupas. Corri para a casa de banho e entrando de porta em porta, constatei afalta de papel higiénico em todas as cinco portas. Olhei para cima e blasfemei:
- Agora chega, Pá!!
Entrei na última porta, mesmo sem papel, e tirei a roupa toda para analisara minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pelamala da salvação, com roupas limpinhas e cheirosas e com ela uma lufada dedignidade no meu dia
Entretanto, o meu amigo entrou na casa de banho cheio de pressa... já tinhafeito o 'check - in' e disse-me que tinha que ir depressa avisar o voo paraesperarem por nós. Mandou por cima da porta ocartão de embarque e a minha maleta de mão e saiu antes de qualquer protestode minha parte.
Ele tinha-se enganado na mala que eu aguardava já tinha despachado a malacom roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de lã com gola em bico. Atemperatura em Lisboa nesta altura era d aproximadamente 37 graus.Desesperado, comecei a analisar quais das minhas roupas seriam, de algummodo, aproveitáveis. As minhas cuecas, mandei-as para o lixo. A camisa erahistória. As calças estavam deploráveis, assim como as minhas meias, quemudaram de cor tingidas pela merda.
Aos meus sapatos dava-lhes nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria queimprovisar.
A invenção é filha da necessidade, então transformei uma simples casa debanho pública numa magnífica máquina de lavar.
Virei as calças do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parteatingida na água. Comecei a dar ao autoclismo até que o grosso da merda sedesprendeu. Estava pronto para embarcar.
Sai do banheiro e atravessei o aeroporto em direcção ao portão de embarquetrajando sapatos sem meias, calças vestidas do avesso e molhadas da cinturaaté ao joelho (não exactamente limpas) e o pullover de gola em bico semcamisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam à espera do rapaz queestava na casa de banho e atravessei todo o corredor até ao meu assento aolado do meu amigo que sorria.
A hospedeira aproximou-se e perguntou-me se precisava de algo. Eu cheguei apensar em pedir uma gilette para cortar os pulsos ou 130 toalhinhasperfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante, mas decidi não as pedir...e respondi-lhe com uma esforçadacara angélica:
- Nada, obrigado... eu só queria mesmo era esquecer este dia!